Bom, eu já postei 3 resenhas sobre o show, nem vou me atentar tanto aos detalhes, das músicas e sim aos pontos altos segundo a minha ótica..
Quando o show estava prestes a começar eu mandei alguns SMS's pro meu irmão pra saber se já tinha chegado, mas nada, então eu guardei o celular e fiquei atento pro começo do show..
As luzes se apagaram, e já se ouvia a introdução de "Infernal Maze", música do álbum mais novo (Elysium), e o público vibrava.. Depois os integrantes do Stratovarius foram aparecendo e assumindo seus postos, sendo que por último entrou o Timo Kotipelto, já cantando os primeiros versos da música.. Ótima música, rápida e bem melodiosa!!
Logo em seguida já tocaram Eagleheart, que na minha opinião é a "grande música" das 2 partes do álbum "Elements", que sem dúvidas está entre as minhas preferidas e tem um dos melhores refrões dentre as músicas deles, daquele tipo que você "grava" desde a primeira vez que ouve..
Terminada a música, o Timo Kotipelto começou a interagir com o público, dizendo que era muito bom estar de volta e tudo mais.. E depois do papo tocaram uma música que eu tava muito a fim de ouvir ao vivo, principalmente pela levada na bateria, que foi a Phoenix.
Muito bom!! Música bem pesada e muito bem executada!!
Então tocaram em seguida um de seus clássicos, que nunca falta nos shows, que foi The Kiss of Judas. Com isso deram uma cadenciada, já que a música não é tão rápida quanto as anteriores, mas por outro lado tiveram uma ótima resposta do público, que cantava junto com o Kotipelto cada verso, e no final ovacionou a banda!!
Depois tocaram mais 2 músicas dos 2 últimos álbuns (que eu não conheço muito): Winter Skies e Under Flaming Skies. A primeira, uma bonita balada e a segunda agitada e bem melodiosa também.
Porém, quando a guitarra começou o riff de Paradise, o público vibrou, e novamente cantou toda a letra juntamente com o Kotipelto.. Grande momento!!
Depois tocaram mais uma boa música de um dos álbuns mais atuais: Darkest Hours, que também agradou, mas não tanto quanto os clássicos.. Até que o Kotipelto questionou o público se queriam músicas mais rápidas, que obviamente respondeu positivamente, e então veio uma seqüência matadora: Speed of Light, Hunting High and Low e Black Diamond.
Na primeira ficou mais que evidente a competência dos músicos, extremamente virtuosos e entrosados, e foi durante a execução dela que meus irmãos e a Carol finalmente chegaram no CredicardHall..

Com isso o público correspondeu à altura e foi exaltado por ele..
Kotipelto ainda lembrou ao público da doença que o baterista Jörg Michael havia enfrentado no ano passado (um tumor na tiróide), pedindo aplausos do público e sendo prontamente atendido..
Por fim, com Black Diamond atingiram o ápice, com um público vibrante, acompanhando e cantando toda a música, e gritando conforme os comandos de Kotipelto..
E terminava o show do Stratovarius.. Não tão "glorioso" quanto em outras épocas (como em 2005 no Olympia, por exemplo), mas "totalmente excelente" se entendermos que era a banda de abertura..
Aliás, eu fui no show de 2008 com o Gammaray abrindo o show do Helloween, e comparando, com certeza gostei muito mais da apresentação do Stratovarius (mesmo tendo visto o Gammaray tocando "Ride The Sky" com a presença do grande Kai Hansen no vocal e no final dividindo o palco com o Helloween para tocarem juntos "Future World" e "I Want Out").
Pra mim ficou bem claro que o Kotipelto já não é o mesmo, se poupando de notas mais agudas em muitas das músicas, mas me surpreendeu pelo fato de ter se recuperado a pouco tempo de uma infecção que havia prejudicado MUITO sua voz e não ter comprometido nas músicas (cujos tons foram alterados).. Achei o rendimento dele muito bom!!
Além do sempre eficiente e incansável Jörg Michael na bateria e das absurdas velocidade e técnica do Jens Johansson, o que achei legal foi a participação do baixista Lauri Porra, que além de tocar seu baixo com maestria se mostrava bastante empolgado e sempre sorridente em relação ao público..
Quanto ao guitarrista Matias Kupiainen, com certeza é muito técnico e não comprometeu mesmo nos solos mais complexos, mas com um estilo mais "recatado", e não chamou muito a atenção..
Além do sempre eficiente e incansável Jörg Michael na bateria e das absurdas velocidade e técnica do Jens Johansson, o que achei legal foi a participação do baixista Lauri Porra, que além de tocar seu baixo com maestria se mostrava bastante empolgado e sempre sorridente em relação ao público..
Quanto ao guitarrista Matias Kupiainen, com certeza é muito técnico e não comprometeu mesmo nos solos mais complexos, mas com um estilo mais "recatado", e não chamou muito a atenção..
Enfim, excelente "abertura", e eu já sentia tinha uns certos sinais de cansaço por pular e cantar nas principais músicas.. Mas ainda tinha muita coisa para curtir, e acho que em menos de 20 minutos depois já haviam tirado do palco os equipamentos e aparelhagens do Stratovarius, para darem lugar ao Helloween..
Já se podia ouvir novamente as instruções de segurança do Credicardhall no alto-falante.. O show do Helloween estava pra começar..
Barrabás,
Parabéns pelo seu trabalho na web!.
Se permite,
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abs.
Valeu pelo comentário, Marcos!!
Já estou seguindo o seu blog e coloquei na minha lista..
Vou acompanhar.. ;)
Fique à vontade para seguir esse tb..
Abraço!