domingo, 22 de maio de 2011

BUDISMO - Uma religião do desespero

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AULA DE EBD: 30 de janeiro de 2011


Rm 5.1-5 - Vida de esperança
Jo 3.16 - O Deus que nos ama
Jo 14.1 -10 - O caminho, a verdade e a vida
Rm 8.28 - O mal existe, mas...
Rm 8.31-39 - Em tudo somos mais que vencedores
Ef 2.8,9 - A salvação é um dom da graça divina
At 4.8-12 - Jesus é o único Salvador

Objetivo

Ao final desta lição, o aluno deverá conhecer os tópicos centrais do budismo, sua estrutura e percepção do mundo e como abordá-los na evangelização.


A idéia deste estudo
Mostrar que Jesus é o único caminho de acesso a Deus.


Entendendo a passagem
(João 14.1-10)
Num período tenso que os discípulos viviam, momentos que precediam a morte de Jesus, o Senhor os consola mostrando a essência do Evangelho, isto é, ele mesmo. Vemos nas palavras de Jesus a segurança inquebrável e a solução para todo pecador. São palavras de esperança e salvação.
Introdução
Só o cristão tem uma esperança infalível e segura, porque a sua fé não é depositada em coisas nem em pecadores, mas tão-somente em Cristo Jesus. Diante dessa percepção, se o Cristianismo é a religião da esperança, poderíamos dizer, por outro lado, que o budismo é a religião do desespero.

I. 
Breve histórico

Fundado por Siddharta Gautama (c. 560- 480 a.C.), que viveu no Noroeste da índia. Filho de uma família nobre chamada Çakya, Siddharta foi mantido dentro dos palácios da família, sendo impedido de ter contato com o mundo. Porém, Siddharta observou um homem religioso que vivia numa contagiante alegria. Isso o fez deixar o palácio, aos 29 anos, à procura da felicidade na vida asceta (Pessoa que se entrega a exercícios de piedade, a mortificações).
Algum tempo depois, após um prolongado retiro, Siddharta estava sentado debaixo de uma figueira, segundo a lenda, próximo de um afluente do rio Ganges, meditando e nesse momento alcançou o bodhi, a iluminação, donde vem a palavra Buda, isto é, o iluminado. Depois disso, o budismo se fragmentou em ramos diferentes, tendo sua expansão a partir do 2o séc. a.C..

II.
Principais divisões do budismo


A. Budismo mahayana
Esta vertente do budismo surgiu no século 2 a.C. e, no sânscrito, é traduzida por “grande veículo”, por permitir que um grande número de pessoas alcance a salvação. O Mahayana define que (ainda que a aspiração final do ser humano seja o nirvana) o sábio (conhecido como bodhisattva ou futuro Buda) tem o poder e o dever de adiar sua morte e libertação do sâmsara para dedicar-se a ensinar aos seus semelhantes os meios para se chegar ao nirvana, e isso por meio de atitude prioritária de compaixão para com os demais seres humanos.  Os que não são monges devem viver de modo a alcançar essa categoria noutra encarnação.

B. Budismo tibetano
Despontou no final do século 8, depois da fusão das tradições que derivavam do budismo e do hinduísmo, quando passou a ser reconhecido como a primitiva religião do Tibete. É nesta ramificação budista que se encontra o representante de uma famosa ordem monástica, o chefe espiritual dalai-lama, considerado um bodhisattva.
Se caracteriza principalmente por ser uma síntese entre o budismo e a antiga religião tribal praticada no Tibet, que envolvia sacrifícios, rituais misteriosos e danças, além de veneração de deuses e espíritos. Uma de suas marcas são as chamadas rodas de oração.

C.
    Zen-Budismo
Nasceu no século 6, na China, onde foi introduzido pelo mestre indiano Bodhidarma. Difundiu-se, principalmente, no Japão, a partir do final século 12, e passou a influenciar a cultura e as artes marciais e, acima de tudo, o modo de pensar do povo japonês. Está alicerçado no exercício da meditação e na prática da postura e da respiração como meios de se atingir os ápices desejados e confere muito mais ênfase a esta nuança da seita do que aos exercícios teóricos e aos estudos das escrituras. Os praticantes desta modalidade do budismo acreditam que o corpo é dotado de sabedoria própria e que tal sabedoria deve ser empregada para fins de ordenamento da vida cotidiana.
O zen-budismo tem como base os chamados sutras que, na literatura da Índia, são tratados nos quais se reúnem, sob a forma de breves aforismos, as regras do rito, da moral e da vida cotidiana. Os sutras do rito Mahayana são quatro: o da sabedoria, o da flor de lótus, o do lótus sublime e o do Buda Amina.  


III. Conceitos-chave do budismo

Buda ensina que a verdade foi descoberta por ele e não inventada. Assim, qualquer pessoa poderá, também, descobri-la seguindo seus ensinamentos. Segundo os budistas, crer em Buda não significa crer em sua imagem e muito menos adorá-la, mas, sim, crer e adorar a “verdade” que ele descobriu e que constitui a Lei da Natureza. A fé, na concepção budista, é uma predisposição interior que propicia ao homem abrir o coração para a chamada “tríplice pedra preciosa”: o Buda; o Dharma (a lei do budista) e o Sangha (sua comunidade). Esta fé, entretanto, permite ao budista acumular a prática de antigas religiões nas quais desenvolveu crenças, podendo, inclusive, definir, dentre quantas desejar, a divindade a qual deverá devotar sua adoração.
A concepção de Buda a respeito de Deus era semelhante à do ateísmo, divergindo apenas quanto à existência de Deus. Ou seja, para Sidarta tal existência era inútil, porque ele achava que a confiança em divindades ou em demônios não ajuda nem atrapalha. O homem deveria sempre depositar sua confiança em si mesmo e vencer o sofrimento, essência da vida humana. Sidarta enfatizava que o sofrimento procedia do desejo e que, para se atingir a salvação, seria necessário eliminá-lo. Quando se consegue isso, entra-se em um estado de “bem-aventurança”, que seria o nirvana. Quando se alcança o nirvana, a alma humana torna-se uma com o Absoluto, isto é, a realidade última.

a.      A Lei do Karma  
O karma é um conceito negativista da vida. A Lei do Karma proclama a existência do ciclo contínuo de nascimento-morte-renascimento, no qual o ser humano está preso.
O budismo não crê numa "providência divina" que controla o universo, não crê num destino controlado conscientemente por um Deus gracioso, tudo na vida depende da ação do homem. O único jeito de escapar do karma é alcançando o Nirvana.

b.      A visão sobre a humanidade  
Ao contrário da maioria das religiões, o budismo nega totalmente a existência de uma alma individual e imortal em cada pessoa. O budismo define vida como energia.
A Bíblia nos ensina que o homem é feitura das mãos de Deus, no qual foi posto o "sopro de vida”, tornando-se "alma vivente" (Gn 2.7). Quanto à ressurreição, o corpo será unido à alma novamente, mas transformados em glória e perfeição (I Co 15.42-44; 51-52; I Ts 4.17).
O pessimismo do Buda é uma afronta ao Criador e ao homem, criado à sua imagem e semelhança. Neste sentido, o Cristianismo preserva uma concepção otimista acerca do homem, que o Criador tanto amou que deu seu único Filho para sua redenção (Jo 3.16).

c.    Nirvana
Outro conceito-chave no budismo é o nirvana. A palavra nirvana significa apagar. Isso significa que a grande busca do budista é deixar de existir; é ser apagado. Não se deve pensar no nirvana como um céu místico, mas sim num real desaparecimento do indivíduo e da sua consciência.
A Bíblia é clara quanto aos estados pós-morte: ou a alegria celestial ou o tormento do inferno (Sl 9.17; Mt 5.29,30; 25.34-41; Lc 16.19-31). A morte é o estágio final. Deste ponto para frente há somente uma coisa: o juízo (Hb 9.27) para aqueles que não se arrependerem, mas vida eterna para quem receber Jesus como seu Salvador (Jo 11.25,26).

d. Divindade
O budismo pode ser considerado como uma religião agnóstica. O divino não é nem rejeitado nem reafirmado, mas ao mesmo tempo ele é invocado, ou como o Buda Sidharta ou o buda interior. Os deuses também estão sujeitos ao ciclo de renascimento e também buscam o nirvana. Muito diferente do Deus das Escrituras.


IV. Principais pontos doutrinários

A. As quatro verdades sublimes
A primeira verdade afirma que a dor é universal. Tudo que existe é dor e sofrimento. Evidentemente essa primeira verdade é contrária à afirmação de que toda a criação é boa (Gn 1.31).
A segunda verdade afirma que a origem da dor é a paixão, o desejo da existência. Esse desprazer é dor. Do mesmo modo, desejar viver ou desejar morrer também gera dor.
Segundo a Bíblia, cremos que todas as coisas criadas por Deus têm o propósito de glorificá-lo. Mesmo que o pecado original tenha trazido à criação a dor e o sofrimento, estamos sob a Providência de Deus, que tudo governa com sua graça e amor, de modo que todas as áreas da nossa vida estão sob o cuidado do Todo-Poderoso (Rm 8.28). Portanto, a fonte da nossa alegria está no Senhor. Sendo assim, podemos enfrentar tudo em Cristo Jesus (Fp 4.11-13).
O fim da dor é a supressão do desejo e o aniquilamento da existência, o nirvana. Mesmo assim a vida continuaria e a Lei do Karma também, daí a forma última de escapar do sofrimento é escapar definitivamente da vida. Isso conduz à última verdade: o meio de libertação da dor é a contemplação universal e a prática da mortificação dos apetites. Aqui percebemos que o nirvana é a grande fuga.
Nós, em contrapartida, declaramos a graça sobre qualquer esforço humano, sobre qualquer ascetismo, pois a salvação está em Deus (Ef 2.8,9).

B. A óctupla via de libertação
A "quarta verdade sublime" do budismo conduz, então, ao como extinguir a dor. Esboçamos estas oito vias em quatro grupos subdivididos:

· A perfeita compreensão - nega a existência de uma alma.
· A perfeita aspiração - diz respeito aos verdadeiros sentimentos, evitando os extremos da luxúria e do ascetismo, compreendendo que ele está ligado ao todo da vida, que ele não é um, mas é parte do todo.
· A perfeita fala, a perfeita conduta, o perfeito meio de subsistência - tem a ver com os princípios éticos do budismo.
· O perfeito esforço, a perfeita atenção e a perfeita contemplação - diz respeito o modo como a pessoa pode melhorar a si mesma e purificar sua mente.

V. Reação cristã ao budismo
Apologia é convencer e persuadir. Sempre devemos lembrar que essas pessoas estão mortas em seus pecados e cegadas por Satanás (2Co 4.4; Ef 2.1,2).
Quanto à realidade dos sofrimentos, no Cristianismo reconhecemos a sua existência como conseqüências do pecado, de modo que não há justo diante de Deus. O sofrimento por meio do sacrifício vicário e expiatório de Jesus Cristo (Jo 3.16, Ef 1.7; Rm 5.11; 2Co 5.18,19) é a solução. A fé cristã afirma: "a alma que pecar essa morrerá" (Ez 18.20), contudo, cremos que Cristo levou sobre si as "nossas enfermidades e dores" (Is 53.5), não nos sendo mais imputadas nenhuma falta. Em Cristo temos paz com Deus (Is 53.5; Rm 5.1).
Quando lemos João 14.6 vemos que as palavras de Jesus são objetivas a Filipe e a todos os que ali estavam e a nós também: "eu sou o CAMINHO, a VERDADE, e a VIDA; ninguém vem ao Pai senão por mim". O budismo é a religião do esforço meritório sem qualquer garantia de salvação, enquanto Cristo se apresenta como o único caminho para o Pai (Jo 14.6). O Evangelho nos ensina ao não-conformismo diante da nova vida (Rm 12.2), uma vida de atividade e de transformação constante (Mt 5.13-16; Ef 4.25-32). As boas obras que praticamos são resultados da nossa salvação para a qual estamos selados (Ef 1.13,14) e aguardamos em santidade pelo nosso resgate.

Conclusão
Nosso Deus se revelou e nos mostrou como viver e o que devemos desejar em nossa vida. O modo como vivemos está compreensivamente impresso na Escritura e em nosso coração. Olhamos para o futuro com o desejo que ele venha. Encaramos a tribulação como vencedores dela. Enfrentamos a morte, sabendo que seu aguilhão foi quebrado (I Co 15.56). E acima de tudo esperamos a nossa completa redenção enquanto clamamos: Maranata! Vem Senhor Jesus!

Aplicação
Procure nesta semana olhar para a graça de Deus presente na sua vida e nos menores detalhes dela. Medite no fato de que até mesmo os sofrimentos têm propósito nos planos de Deus (Rm 8.28, 31-39; 2Co 12.7-10). Evangelize apresentando esta verdade, especialmente se você tiver contato com algum budista.
Anônimo disse...

Nunca vi um monge budista praticar o mal.
Já você julga e condena o próximo em nome de Jesus.
Se acha, né, otário?

Barrabás disse...

"Anônimo", obrigado pela visita e pelo comentário!!

Sim, assim como eu, você e todas as pessoas do mundo, o monge budista pratica o mal.. Todos pecam, ninguém está livre disso..

Eu não condeno o budista, apenas apresentei um estudo que mostra que o budismo não é compatível com o cristianismo, provando isso na bíblia..

Não sei se você realmente leu e entendeu o texto, porque está bem claro que a base que eu utilizei foi a bíblia, e enquanto cristão é meu direito, não??

De qualquer forma, valeu por opinar!

Anônimo disse...

"Pecado" é uma concepção que não se aplica ao Budismo.
Sim, ao meu ver este seu texto condena sim o Budismo.
Neste mesmo texto há definições e descrições no mínimo erradas sobre o Budismo.
Então faça-me o favor de não publicar mentiras!
O verdadeiro Cristão não mente!
E antes que o senhor se ofenda com minha aparente má educação...
Otário adj. e s.m. Bras. Gír.
Que ou o que se deixa enganar facilmente; ingênuo, simplório, bobo.
Não, é claro, que eu não banque o bobo nesta minha vida...

A Paz do Cristo!

Barrabás disse...

"Anônimo", eu repito mais uma vez que o texto é da perspectiva cristã, e os cristãos crêem que o pecado existe..

O texto "condena" o BUDISMO e não o budista, repara bem..

Sobre as supostas mentiras, peço que encarecidamente que você aponte todas elas, para que eu aprenda corretamente sobre essa religião e possa então corrigir esse texto para os demais leitores..

Sobre sua "aparente" má educação, eu relevo, mas peço que preste atenção em tudo que o texto diz e também nos detalhes dos meus comentários, assim ninguém se passa por bobo.. ;)

Boa noite!!

Anônimo disse...

É verdade. O Budismo não aponta o dedo para ninguem, é uma religião e filosofia pautada na Ética e busca da felicidade.

Barrabás disse...

Na verdade é uma religião relativista, onde a própria verdade é relativa..

SONIA disse...

Entrei aqui e utilizei duas gravuras de Jesus para o video que estava montando. Obrigada. Muita paz.
Sonia

Se quiser me visitar, poderá encontrar-me em
www.musicasparaevangelizacao.blogspot.com

Barrabás disse...

Sonia, obrigado pela visita e espero que volte mais vezes.. ;)

Anônimo disse...

Não julgue ninguém por seu atos ou escolhas, respeite a ame seu próximo, pois disse jesus: "Amarás a Deus e ao teu próximo, assim como amas a ti mesmo".

Eu sou budista e relevo algumas ponderações que fizeste, pois algumas escritas estão equivocadas e você deveria ao invés de pesquisar em site ou Wikipedia ler sobre a verdade e a compaixão ao próximo que o budismo pratica.

Não sou o dono da verdade e nem quero forma opinião de ninguém, pois uma verdade digo, existem muitos enganadores no cristianismo, digno de dar pena a aquelas pessoas que doam suas vidas e seus bens em troca da suposta salvação.

Eu creio em Deus e Jesus assim como outros mestres ascensionados que já viverão nesta terra, pois você tem certeza que a Bíblia que você ler e a correta? eu sou um mero estudioso e sei que uma porção de evangelhos não entram na bíblia por escolha do homem por não terem o entendimento na época para ser transpassado, como o livro de Enoque, Maria Madalena, Felipe, Tomé, Tiago entre outros que não vou ficar sitando para não alongar o comentário.

Não olhe para o próximo com olhar dos homens e sim com o olhar do céu, que não julga, aponta ou descrimina. Uma coisa que eu não gosto é apontar para o próximo e dizer "está amarrado" com uma agressividade que digo pra ti, quem é tu para dizer essa besteira. amarrado em que? ame, pois só o amor será a salvação para uma vida tranquila e plena.

Barrabás disse...

"Anônimo", demonstre seu amor ao próximo mostrando quais são os erros nesse texto, para que ninguém seja enganado..

Comente em quais partes há falácias ou contradições e prove..

Obrigado!!

Merit disse...

amigo, você tirou essas informações sobre o budismo de onde? da internet? acho melhor você se informar melhor sobre os conceitos citados no seu texto, pois alguns estão equivocados e demonstram sua total ignorância sobre o assunto!! corrija esses erros para não ser motivo de chacota!!!

Barrabás disse...

Merit, obrigado pelo comentário!!
Peço a você o mesmo o que eu pedi ao "anônimo",

"Sobre os supostos erros, peço que encarecidamente que você aponte todos eles, para que eu aprenda corretamente sobre essa religião e possa então corrigir esse texto para os demais leitores.."

Cristiano disse...

Há muito erros em relação ao budismo no seu texto, mas não irei ficar apontando quais são, pois uma pessoa que se desafia a escrever sobre determinado tema deveria buscar mais fontes confiáveis e não esperar que seguidores de determinadas tradições venham apontá-los de acordo com as suas "verdades".
Ademais, para criticar qualquer coisa, é essencial que se tenha um conhecimento prévio, sob pena de suas opiniões não serem nada mais do que pré-compreensões. Se acha que você está certo, tudo bem, mas tente argumentar o porquê do outro estar errado. É sempre bom quando não nos prendemos a determinados círculos de opinião e buscamos entender o outro lado.
Apenas para finalizar, não utilize conceitos de uma crença como se existissem na outra, cada uma deve ser entendida como seu próprio fim, não como um meio para justificativa da outra

Oitava acima disse...

“E quando andares por terras estranhas cure os que estiverem feridos, pois o mal não é o que entra e sim o que sai da boca do homem”. (Jesus de Nazaré)

Barrabás disse...

Cristiano e Oitava acima, obrigado pelos comentários.

Cristiano, você teve a grande chance de "abrir meus olhos" sobre a verdade que eu supostamente não conheço e não o fez, negou o que eu disse sem dar algo em troca então não há o que eu possa responder.