sábado, 27 de maio de 2017

Princípios bíblicos para enfrentar a crise de imigração (por Steve C. Halbrook)

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Revisão: Moira Maxwell Penna

Nota: 1) O autor usa exemplos envolvendo seu próprio país (E.U.A) - inclusive se referindo a ele como "América" -, mas os princípios trazidos por ele são aplicáveis em qualquer outra nação. 
2) Quanto aos textos bíblicos usados, eu tomei a liberdade de variar entre as versões ACF e NVI, de acordo com o que estava mais próximo da versão usada pelo autor. 
3) O autor se propõe a falar sobre as questões de segurança e cultura, portanto questões "econômicas" (como por exemplo, "como se dará o sustento dos imigrantes") não são consideradas nesse julgamento.


À medida que a crise da fronteira dos Estados Unidos se intensifica, várias vozes com várias filosofias políticas se erguem. Devemos ou não devemos proteger as fronteiras? E quanto aos imigrantes - eles devem ser admitidos? Se sim, como podemos definir quem pode ou deve ser permitido no pais?

As respostas a todas estas questões não estão no nacionalismo ou no internacionalismo; anarquia ou estatismo; racismo ou racismo reverso; ou liberalismo ou conservadorismo. Não, assim como para todas as questões morais, a resposta repousa na Escritura - sola Scriptura.

Neste artigo, buscamos e extraímos das Escrituras para mostrar (esperamos que corretamente) a abordagem bíblica de um dos mais importantes desafios que nossa nação já enfrentou.

A Importância das Fronteiras

A Escritura diz: "Maldito quem mudar o marco de divisa da propriedade do seu próximo" (Deuteronômio 27:17a). Os estrangeiros não têm mais direito de mover os limites de uma nação (por desprezo a eles ou para tentar eliminá-los) que um ladrão tem de mover os da propriedade de um indivíduo.

Depois de deixar o Egito, os israelitas pediram permissão aos amorreus para passarem por sua terra (Números 21:21, 22). A menos que isso fosse feito apenas por pragmatismo para evitar um confronto militar, seria um exemplo de respeito pelas fronteiras nacionais, não as atravessando sem permissão.

Em todo caso, as fronteiras nacionais definem os limites de uma nação e sua jurisdição civil; como tal, devem ser respeitadas. As fronteiras perdem a sua importância se uma nação não tem voz alguma sobre quem pode entrar no país, o que compromete a segurança nacional e o Estado de direito. A erradicação das fronteiras através da imigração ilegal em massa, portanto, gera ilegalidade e reivindicações jurisdicionais rivais que podem levar a agitação civil e guerra.

Uma vez que, pela natureza do caso, as fronteiras são uma questão de segurança nacional e jurisdicional, elas são uma preocupação do Estado. Como tal, o Estado tem o dever de proteger a sua integridade, o que inclui um processo legal de imigração.

Respeito à Lei

A Bíblia exige que todos os moradores da terra vivam sob as mesmas leis justas:
"Vocês terão a mesma lei para o estrangeiro e para o natural. Eu sou o Senhor, o Deus de vocês".
(Levítico 24:22)
No livro de Neemias, vemos um exemplo do poder civil guardando suas fronteiras daqueles que violariam a lei civil bíblica. Neste exemplo, o governador Neemias impede comerciantes que violariam o Sábado de entrarem em Jerusalém naquele dia:
Naqueles dias vi que em Judá alguns pisavam uvas nos tanques de prensá-las no sábado e ajuntavam trigo e o carregavam em jumentos, junto com vinho, uvas, figos e todo tipo de carga. Tudo isso era trazido para Jerusalém em pleno sábado. Então os adverti que não vendessem alimento nesse dia. Havia alguns da cidade de Tiro que moravam em Jerusalém e traziam peixes e toda espécie de mercadoria e as vendiam em Jerusalém, no sábado, para o povo de Judá. Diante disso, repreendi os nobres de Judá e disse-lhes: "Que mal é esse que vocês estão fazendo, profanando o dia de sábado? Por acaso os seus antepassados não fizeram o mesmo, levando o nosso Deus a trazer toda essa desgraça sobre nós e sobre esta cidade? Pois agora, profanando o sábado, vocês provocam mais ira contra Israel!"Quando as sombras da tarde cobriram as portas de Jerusalém na véspera do sábado, ordenei que fossem fechadas e só fossem abertas depois que o sábado tivesse terminado. Coloquei alguns de meus homens de confiança junto às portas, para que nenhum carregamento pudesse ser introduzido no dia de sábado. Uma ou duas vezes os comerciantes e vendedores de todo tipo de mercadoria passaram a noite do lado de fora de Jerusalém.Mas eu os adverti, dizendo: Por que vocês passam a noite junto ao muro? Se fizerem isso de novo, mandarei prendê-los. Depois disso não vieram mais no sábado.
(Neemias 13:15-21)

Observe como Neemias chama a atenção para a ira de Deus por violar o Sábado; de fato, quando os indivíduos violam a lei de Deus, então uma nação arrisca se colocar sob o julgamento de Deus (Levítico 18:24-28).

Quando os governantes aplicam a lei civil bíblica, eles ajudam a prevenir ações que levam ao julgamento. A lei civil bíblica é um "terror para os malfeitores" (Romanos 13:3,4); Tem um fator de "ouvir e temer" (Deuteronômio 17:13) que impede os ímpios de invocar a ira de Deus.

Dado o papel importante da lei civil bíblica em ajudar a prevenir o julgamento de Deus, as nações devem se proteger daqueles que, falando em termos práticos, minam a lei bíblica vivendo na terra sem viver sob suas leis. Talvez, então, a melhor conduta quando se trata de imigração é ter um processo de legalização onde os imigrantes se comprometem a respeitar e obedecer às leis civis justas da terra. (É verdade que nossa nação se distanciou em aplicar muito da lei bíblica.)

Isso anda de mãos dadas com uma fronteira segura. Sendo ela segura, os estrangeiros - inclusive aqueles que não respeitam as leis de uma nação - não poderiam entrar em massa num país, mas apenas através de um cuidadoso processo de legalização que poderia ajudar a bloquear os criminosos. Tal processo também deteria o contrabando de drogas, o comércio de escravos sexuais e outras atividades criminosas que as fronteiras abertas facilitam.

O dever de uma nação de se defender de uma invasão

Assim como um indivíduo tem o direito à autodefesa (Êxodo 22:2,3), o mesmo acontece com uma nação. E se as nações devem se opor aos soldados invasores, então também devem se opor aos criminosos invasores. O objetivo é o mesmo: proteger os cidadãos. É incoerente aceitar o primeiro e rejeitar o último, pois não há diferença prática entre um exército de soldados saqueadores e um exército de criminosos que saqueiam - que é o que alguns dos imigrantes ilegais são.

Uma fronteira não segura significa submeter cidadãos a criminosos violentos que a atravessam. Isso viola o mandamento de "livrar os que estão sendo levados à morte" (Provérbios 24:11a). De acordo com um artigo, "as fronteiras de Estados lidam com mais crimes de imigrantes ilegais do que a maioria, dados sugerem". Mas isso deve ser autoevidente, com ou sem dados; criminosos atravessarão naturalmente as fronteiras para escapar da lei em seus próprios países e para encontrar novas oportunidades para cometer crimes no país em que entram.

Além disso, uma entrada de imigrantes sem respeito pelas leis de uma nação pode facilmente levar à guerra. Considere nossa própria situação: temos alguns imigrantes ilegais que não só desrespeitam às nossas leis e nossas fronteiras, mas também apoiam uma "reconquista" do sudoeste.

Mas se há uma guerra civil ou não, já temos um problema com crimes violentos devido à imigração ilegal, e nossos governantes civis, portanto, têm o dever de proteger seus cidadãos através de fronteiras seguras e um processo de legalização cuidadoso.


O dever de uma nação de proteger-se das doenças contagiosas

Uma nação também deve se proteger de doenças. Em Israel, aqueles com lepra eram colocados em quarentena (Levítico 13:45,46). Proteger os outros da doença é parte do Sexto Mandamento. O surto de uma doença contagiosa mortal pode facilmente dizimar milhares. (Isto não deve ser tomado como um endosso às vacinações impostas pelo Estado, porque as vacinações, elas mesmas, podem ser mortais.)

Aqueles com doenças contagiosas perigosas, em seguida, devem ser isolados da população em geral. Quando se trata de imigração, o controle de fronteiras pode ajudar a prevenir imigrantes com doenças de infectar os habitantes da nação. Um processo de legalização permite que os imigrantes sejam rastreados por doenças antes de entrar em contato com a população em geral.

Não estamos necessariamente contra os cidadãos de uma nação que prestam assistência médica aos que estão na fronteira com doenças infecciosas - desde que sejam tomadas medidas preveentivas (por exemplo, quarentena) para proteger a população em geral.

Tratar todos os imigrantes com dignidade

Embora as nações tenham o dever de proteger suas fronteiras, isso não lhes dá o direito de maltratar os imigrantes - sejam eles ilegais ou não:
Não maltratem nem oprimam o estrangeiro, pois vocês foram estrangeiros no Egito.
(Êxodo 22:21)
Porque sendo feitos à imagem de Deus, os imigrantes devem ser tratados com a maior dignidade. Não devemos reagir à nossa crise de imigração com ódio, como os racistas e os nacionalistas extremos estão propensos a fazer, nem os imigrantes devem ser vistos com vigilantismo. Deve haver compaixão por imigrantes que buscam refúgio de uma vida dura ou perseguição. Os cristãos devem compartilhar o Evangelho com eles.

Uma nação deve proteger suas fronteiras, mas não deve desumanizar os imigrantes ilegais no processo; nem deve injustamente assumir que todos os imigrantes ilegais são criminosos violentos só porque alguns são. (Teríamos, afinal de contas, que assumir que todos os americanos são criminosos violentos só porque alguns são?)

Alguns podem usar a declaração: "Não maltratem nem oprimam o estrangeiro", para defenderem que impedir qualquer imigrante de entrar em uma nação seria algo opressivo. Não entendo como isso se aplica. 
Alguém que tenta encontrar ilegalmente uma maneira de atravessar a fronteira de uma nação ainda não é um estrangeiro na terra - e até o estrangeiro dentro da terra não está acima da lei, de modo que prendê-lo não equivale necessariamente a opressão.

Portanto, mesmo em um cenário onde um imigrante ilegal é preso e deportado, ele deve ser tratado tão amável e gentilmente quanto possível.


As nações deveriam dar prioridade para que os imigrantes cristãos entrem no país. 
Em grande medida, a própria América começou como um refúgio para Cristãos.

Quem deve ser autorizado a entrar em um país?

As Escrituras afirmam que uma nação pode, ou mesmo deveria, permitir que alguns imigrantes morem na terra. Por exemplo, Levítico 24:22 sustenta que uma lei deve ser aplicada tanto ao estrangeiro como ao nativo - o que implica que imigrantes e nativos podem viver sob o mesmo sistema jurídico e, portanto, na mesma nação. Deuteronômio 24:14,15 assume a legitimidade da contratação de imigrantes como trabalhadores - e, portanto, a legitimidade da própria imigração. Em Israel, os imigrantes foram autorizados a aderir voluntariamente à comunidade religiosa, o que novamente assume a legitimidade da imigração:
Porém se algum estrangeiro se hospedar contigo e quiser celebrar a páscoa ao Senhor, seja-lhe circuncidado todo o homem, e então chegará a celebrá-la, e será como o natural da terra; mas nenhum incircunciso comerá dela.
(Êxodo 12:48)
Isso também parece significar que, pelo menos em uma nação cristã, converter-se externamente ao cristianismo não deve ser coagido, mas voluntário; ao mesmo tempo, os imigrantes não podem externamente adorar deuses falsos ou promover religiões falsas (por exemplo, Êxodo 22:20, Deuteronômio 13) - eles devem manter sua incredulidade para si mesmos.

O fato de a Escritura permitir que pessoas de outros países habitem na terra sem restrição de raça exclui a idéia racista de que uma nação só deveria admitir os da mesma raça de seus habitantes.

Devem ser considerados para entrar e viver na terra, todos os que estiverem dispostos a morar pacificamente e seguir as leis do pais. Deve-se dar especial preferência aos desamparados ("A religião pura e imaculada para com Deus e Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações...", Tiago 1:27a) e cristãos ("Portanto, enquanto temos oportunidade, façamos o bem a todos, especialmente aos da família da fé.", Gálatas 6:10).

Quanto a este último, o sábio rei Salomão desejava a imigração para o seu país de estrangeiros que queriam adorar o único Deus verdadeiro (1 Reis 8:41-43). Além disso, as nações podem ser um refúgio seguro para o povo de Deus. José, que governou o Egito, mandou sua família entrar no país para salvá-los da fome (Gênesis 45,46). Quando Davi fugiu de Saul, a terra de Gate trouxe um refúgio seguro (1 Samuel 27:1-4). Depois do nascimento de Jesus, José encontrou refúgio no Egito para escapar de Herodes (Mateus 2:13-15).

Quando o rei Seom de Hesbom não permitiu que os israelitas passassem por sua terra, Deus julgou Hesbom (Deuteronômio 2:24-34). As nações, então, deveriam pensar duas vezes antes de se recusarem a receber o povo de Deus:
Abençoarei os que o abençoarem, e amaldiçoarei os que o amaldiçoarem; (Gênesis 12:3a)
Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes. (Mateus 25:40b)
Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim. (Mateus 25:45b)
Em elevado gra, a própria América começou como um refúgio para aqueles que buscavam a liberdade de praticar o cristianismo.

Devemos também notar que uma nação não pode (a menos que tenha uma razão bíblica) proibir os missionários estrangeiros que pregam o verdadeiro Evangelho de entrar. A Grande Comissão - que requer cristãos para discipular as nações - é endossada por Cristo, que tem "Toda autoridade no céu e na terra" (Mateus 28:17). Visto que Cristo é a autoridade suprema, então Sua autoridade supera a das nações que se opõem à entrada dos missionários cristãos.

E em uma nação cristã, é suicida permitir a entrada daqueles que se recusam a desistir de praticar e promover uma religião falsa, ou, na verdade, promover uma heresia condenável em nome do cristianismo (como negar a justificação somente pela fé). Os ataques aos fundamentos do cristianismo são ataques aos fundamentos de uma ordem social cristã (ver Deuteronômio 13).

No entanto, como observamos anteriormente, não é necessário abraçar o cristianismo para entrar numa nação; mas se o rejeita, não deve fazê-lo abertamente.

Finalmente, a hostilidade de uma nação contra os cristãos pode ser motivo para proibir (ao menos por um período de tempo) o povo da nação hostil de entrar em outro país. Pode-se julgar por si mesmo se a passagem seguinte tem algum grau de aplicação hoje, ou era simplesmente uma circunstância histórica única para Israel. Note-se especialmente que diz: "Não lhes procurarás nem paz nem bem em todos os teus dias para sempre".
Nenhum amonita nem moabita entrará na congregação do Senhor; nem ainda a sua décima geração entrará na congregação do Senhor eternamente. Porquanto não saíram com pão e água, a receber-vos no caminho, quando saíeis do Egito; e porquanto alugaram contra ti a Balaão, filho de Beor, de Petor, de mesopotâmia, para te amaldiçoar.
Porém o Senhor teu Deus não quis ouvir Balaão; antes o Senhor teu Deus trocou em bênção a maldição; porquanto o Senhor teu Deus te amava.
Não lhes procurarás nem paz nem bem em todos os teus dias para sempre.
(Deuteronômio 23:3-6)

Muitas outras considerações poderiam ser feitas sobre a entrada de imigrantes. Uma consideração final aqui é a perspectiva do banimento: os imigrantes poderiam inicialmente passar por um período de experiência, de modo que se seu comportamento mostre que eles não entraram na terra sob falsos pretextos (como alegando respeitar a lei quando não, ou reivindicando ser um cristão quando seu estilo de vida mostra o contrário), pois assim eles seriam expulsos.

Conseqüências ao se Ignorar a Crise da Fronteira

Quais são as conseqüências ao se ignorar nossa crise nas fronteiras? Alguns incluem:
  • A entrada maciça de criminosos violentos;
  • Contrabando de drogas em massa;
  • A opressão dos imigrantes através do tráfico de escravos sexuais;
  • A erradicação das fronteiras da América;
  • Anarquia;
  • Reações violentas contra imigrantes pacíficos;
  • Guerra civil sangrenta provocada por aqueles que defendem a "reconquista" do Sudoeste;
  • Poderes tirânicos dados ao governo federal em nome de travar tal guerra civil;
  • A tirania do governo globalista resultante da erradicação das fronteiras da América;
  • Um ataque terrorista através de uma arma de destruição em massa contrabandeada pela fronteira;
  • Doença endêmica.

  • Portanto, protegendo suas fronteiras uma nação trabalha para cumprir a exigência de Deus de proteger a vida inocente:
    Se tu deixares de livrar os que estão sendo levados para a morte, e aos que estão sendo levados para a matança; Se disseres: Eis que não o sabemos; porventura não o considerará aquele que pondera os corações? Não o saberá aquele que atenta para a tua alma? Não dará ele ao homem conforme a sua obra?
    (Provérbios 24:11,12) (ver também Provérbios 31:8 e Salmo 82:4)
    No entanto, embora este mandato proíba a entrada de imigrantes violentos em uma nação, também pode proibir a entrada de imigrantes pacíficos em uma nação, especialmente os fracos e os que buscam refúgio. E, como observamos, permitir a entrada de imigrantes cristãos é uma prioridade. A política de imigração, portanto, deve ser equilibrada: deve minimizar o máximo possível a entrada de imigrantes perigosos e, tanto quanto possível, maximizar a entrada de imigrantes pacíficos.

    Nosso governo civil tem ignorado - ou até encorajado - a imigração ilegal por tanto tempo, que mesmo que tivéssemos de proteger nossas fronteiras hoje, ainda assim pode ser tarde demais para evitar uma catástrofe nacional.

    Claro que, porque nossa nação se rebelou contra Deus por tanto tempo, as crises nacionais devido ao julgamento de Deus são o que podemos esperar. De fato, Israel foi advertido de que um de seus julgamentos por rejeitar a Deus era que seria governado por estrangeiros:
    O estrangeiro, que está no meio de ti, se elevará muito sobre ti, e tu mais baixo descerás; Ele te emprestará a ti, porém tu não emprestarás a ele; ele será por cabeça, e tu serás por cauda. (Deuteronômio 28:43,44)
    Por mais que devamos tentar proteger nossas fronteiras, se realmente queremos viver em uma terra segura, então, primeiro devemos nos voltar para Deus e nos arrependermos. Só então poderemos esperar pela segurança nas fronteiras:
    Se eu fechar os céus, e não houver chuva; ou se ordenar aos gafanhotos que consumam a terra; ou se enviar a peste entre o meu povo; E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra. (2 Crônicas 7:13,14)


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