quarta-feira, 3 de junho de 2020

Gênios, Não Broncos! (por Ken Ham)

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Durante meus muitos anos viajando e palestrando, tenho percebido que até muitos cristãos (a maioria inadvertidamente) têm adotado uma visão evolucionista a respeito da inteligência e das façanhas do homem ao longo dos milênios.
O nome de seu irmão era Jubal, que foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta. Zilá também deu à luz um filho, Tubalcaim, fabricante de todo instrumento cortante de cobre e de ferro. 
(Gênesis 4:21–22)
Durante meus muitos anos viajando e palestrando, tenho percebido que até muitos cristãos (a maioria inadvertidamente) têm adotado uma visão evolucionista a respeito da inteligência e das façanhas do homem ao longo dos milênios.

Por causa do mundo tecnologicamente avançado em que vivemos, com smartphones que se conectam ao mundo de maneiras surpreendentes, aviões a jato, e sondas espaciais que pousam em Marte, frequentemente pensamos que somos muito mais inteligentes hoje do que nossos ancestrais que viveram há centenas ou milhares de anos. A maioria de nós tende a achar que os povos das sociedades antigas eram um tanto “primitivos”.

Nós lemos que nas décadas e séculos depois que os primeiros humanos (Adão e Eva) foram criados por Deus, as pessoas inventaram e tocaram instrumentos musicais. E do verso acima, sabemos que havia pessoas talentosas que trabalharam com bronze e ferro antes do Dilúvio.

Agora, Gênesis 4 não nos dá muitos detalhes, mas esta seção da Bíblia nos conta que aquelas pessoas tinham um alto grau de sofisticação em certas tecnologias. Eu mesmo sei que minhas habilidades não chegam sequer perto daquelas!

A tecnologia fantástica que usufruímos hoje é o resultado de uma acumulação do conhecimento obtido ao longo dos últimos séculos. Pense quão longe a tecnologia avançou em apenas 200 anos! Os primórdios das tecnologias para construir automóveis remontam ao final do século XVII e início do século XVIII, e aviões foram inventados há pouco mais de 100 anos.

O Gênio das Pessoas Antes e Depois do Dilúvio

Frequentemente, tento imaginar o que muitas pessoas devem ter inventado até a época de Noé, há cerca de 4.400 anos (cerca de 1.600 anos depois da Criação). Quem pode dizer quais coisas extraordinárias foram criadas por gênios quando Noé estava construindo a grande Arca? Essas são questões com as quais estamos lidando enquanto projetamos o nosso Ark Encounter.

Depois do dilúvio global, teria havido uma perda catastrófica de tecnologia. E não sabemos quais tipos de itens de tecnologia, ferramentas, e máquinas foram levadas por Noé a bordo da Arca. Mas depois do dilúvio, e à medida que as pessoas aumentaram em número sobre a Terra, não há dúvida de que a tecnologia mais uma vez explodiu.

O presidente do conselho do AiG (Respostas em Gênesis), pastor Don Landis, junto com um time de pesquisadores, reuniu cuidadosamente algumas informações intrigantes, de todo o mundo, que revelam como povos da antiguidade, que remontam a milhares de anos, eram altamente habilidosos e inventivos. Eles publicaram suas descobertas em um livro fascinante intitulado The Genius of Ancient Man (O Gênio do Homem da Antiguidade).

Primitivo ou Avançado?

De uma perspectiva evolucionista, a maioria das pessoas hoje acredita que o homem antigo originalmente se comunicava por meio de grunhidos, terminou desenvolvendo a linguagem e, depois, ao longo do tempo, foi da fabricação de itens “primitivos” (isto é, ferramentas de pedra) até o trabalho com bronze e ferro. Mas a evidência que Don e seus pesquisadores reuniram de todo o globo refuta essa falsa visão evolucionista da história do homem.
A BÍBLIA, A HISTÓRIA VERDADEIRA DO UNIVERSO, REVELOU ESSA VERDADE PARA NÓS EM GÊNESIS.
Em vez disso, a evidência que eles coletaram confirma o que esperaríamos encontrar com base na leitura da Palavra de Deus acerca do mundo: humanos eram altamente inteligentes desde o início e poderiam rapidamente obter conhecimento para criar tecnologia sofisticada. A Bíblia, a história verdadeira do universo, revelou essa verdade para nós em Gênesis.

Certamente houve momentos em que guerras, catástrofes ou talvez o próprio julgamento de Deus sobre rebelião iníqua tenham prejudicado o conhecimento e a criatividade. Algum conhecimento acumulado teria sido perdido. Mas depois, os humanos começariam a acumular informação que lhes permitia serem criativos mais uma vez e desenvolver novas tecnologias.

Não só é fascinante aprender sobre as realizações incríveis do homem do passado (pense nas notáveis pirâmides do Egito), mas também há algo mais importante a aprender: a mensagem vital sobre a rebelião contínua do homem contra seu Criador. Enquanto vemos nações permanecerem no caminho da rebelião iníqua contra Aquele que criou todas as coisas e que nos tem, devemos ser lembrados que Deus providenciou um caminho de salvação do nosso pecado e um resgate da separação eterna de Deus.

Extraído de: